Investigadores da Universidade do Algarve definem novo indicador para a reconstituição do nível do mar.

Pense um pouco. Se o Homem teve sempre o desejo de ter terra para si, porque será que a Antártida não pertence a ninguém? Poderá pensar que não tem interesse para ninguém. Se pensa assim, prepare-se...

Alterações climáticas podem vir a afetar grande parte do Oceano Antártico, alertam cientistas.

Equipa de investigadores do Instituto do Mar da Universidade de Coimbra desenvolveu um tratamento que combina extratos de algas recolhidas exclusivamente no mar ibérico e sais marinhos.

Recensão do novo título da colecção Ciência Aberta da Gradiva, "Experiência Antárctica", do cientista polar José Xavier.

O projecto Despojos no Mar visa ensinar aos jovens como se trabalha em termos científicos para melhor conhecer tudo aquilo que vem dar à costa.

Durante o último Ano Polar Internacional, entre 2007 e 2009, Portugal afirmou-se no mundo a vários níveis e foi reconhecido como caso de excelência científica e educacional. Este exemplo vai ser mote para um encontro internacional sobre ciência polar que se realiza no Instituto do Mar da Universidade de Coimbra de 26 a 28 de Março.

No dia 2 de março abre ao público, na sede da Fundação Calouste Gulbenkian, a exposição 360º Ciência Descoberta, que pretende fazer luz sobre uma página mal conhecida da história da ciência na qual Portugueses e Espanhóis surgem como precursores da ciência moderna do século XVII.

A 16 de novembro de cada ano celebra-se, desde 1998, o Dia Nacional do Mar. Este ano vão realizar-se diversas actividades um pouco por todo o país. Descubra-as e desfrute o mar.

Na costa portuguesa existem algas marinhas que podem ser incluídas no regime alimentar em substituição de leguminosas e acrescentando vários benefícios para a saúde, principalmente nas doenças cardiovasculares.

"Histórias dos Roazes do Sado", de Raquel Gaspar e Marcos Oliveira, editado pela Tróia Natura e pela Associação Viver a Ciência, é um livro há muito necessário no panorama da literatura infantil e também da divulgação do conhecimento ambiental.

Os golfinhos-roazes de Shark Bay, na Austrália, usam esponjas como ferramentas para capturar alimento.

Teresa Firmino e Filomena Naves, jornalistas de ciência dos jornais Público e Diário de Notícias, respectivamente, acabam de publicar, na editora A Esfera dos Livros, um livro de divulgação científica com o título “Por que Choramos Quando Cortamos uma Cebola?”.

O âmbar cinzento está tradicionalmente ligado aos cachalotes. A sua origem ao longo da história foi controversa, apesar da sua utilização, por exemplo, em Paris, na indústria dos perfumes. Mas afinal, qual a origem deste raro âmbar raro e misterioso?

O único livro dedicado exclusivamente aos cetáceos numa linguagem direta de quem escreve para quem lê.

A lula gigante, deu origem, ao longo do tempo, às mais diversas lendas marinhas e alimentou inúmeras fantasias e histórias de viagens marítimas. Aterrador. Monstruoso.